A participação de Joana Barbosa e da navegadora Sofia Mouta na 52ª edição do Rali de Portugal foi condicionada por um toque na PEC3, que levou à desistência da dupla do Ford Fiesta R2T na sexta-feira.
Joana Barbosa até começou o Rali de Portugal em bom plano, conseguindo o quinto lugar do Grupo RC4 do Campeonato de Portugal de Ralis na popular Super Especial de abertura, na pista de Ralicross de Lousada.
Na sexta-feira, a piloto de Braga conseguiu ainda melhor na primeira especial a 'sério' do rali, os 26,73 kms de Viana do Castelo, onde Joana Barbosa, apesar de ter furado, foi a terceira mais rápida dos RC4 nacionais, apesar das naturais cautelas nos duros troços da região.
Contudo, na primeira passagem pelo troço de Caminha (PEC3), um ligeiro toque partiu a direção do Fiesta R2T e impossibilitou as campeãs nacionais femininas de continuarem em prova.
“Entrámos na curva um pouco cedo demais e demos um toque no interior que partiu a ponteira da direção e fez o carro virar. Foi um azar muito grande porque já tínhamos percebido que o rali estava difícil e vínhamos com algumas cautelas. Apesar de ter terminado cedo demais para nós, valeu pelas duas classificativas que fizemos e pela multidão que apoia os pilotos nos troços e no parque de assistência. É um rali muito duro para os carros de duas rodas motrizes, no entanto estamos concentradas e motivadas para preparar a fase de asfalto do campeonato na Marinha Grande”, afirmou Joana Barbosa.
Quinta prova da época, o tradicional Rali Vidreiro – Centro de Portugal inaugura a fase de asfalto do CPR, estando agendado para os dias 8 e 9 de junho.