João Francisco Vieira não podia ter melhor regresso à Taça Nacional de Ralis Terra com uma notável prestação no Rali de Baião Amarante, mas que contudo terminou de uma forma inglória, com o piloto de Amarante a ser obrigado a desistir já com a meta à vista!
O piloto do Peugeot 206 Gti alinhou na 4ª prova da época bastante motivado, até porque estava a disputar o “seu rali”, contando desta feita com a preciosa ajuda do seu co piloto Valter Cardoso.
A dupla entrou bem no rali, registando bons cronos à geral e liderando entre os carros de apenas 2 rodas motrizes com uma confortável margem, conseguindo ainda se destacar em pleno na categoria P1.
Contudo e como referiu o piloto de Amarante, “quando liderávamos as duas rodas motrizes à geral com uma margem mais do que confortável, 29,4 segundos, um apoio de motor partido no início do último troço, obrigou-nos a fazer quase toda a especial apenas com 3ª velocidade.
Ainda assim, conseguimos terminar na frente com uma margem de 1,6 segundos. Infelizmente, percebemos que seria impossível continuar, uma vez que a oscilação do motor levou a uma fuga irreparável no radiador. Apesar da desistência, fica o registo do andamento que conseguimos impor durante toda a prova, o que me deixou muito satisfeito e motivado para as próximas provas da Taça!
Um agradecimento aos nossos patrocinadores, Município de Amarante, Terra Arquitectos, MCoutinho, Jorge Amortecedores e Madalena Ginásio, bem como a todos aqueles que nos acompanharam ao longo do dia”.
A próxima prova da Taça Nacional de Ralis Terra será o Rali de Mortágua, prova que será também pontuável para o Campeonato Nacional de Ralis.